Muitas marcas trabalham com mão de obra em regime de trabalho análogo a escravidão. Em 2010 trabalhadores de Bangladesh realizaram uma forte manifestação contra os baixos salários pagos pelas grandes marcas ocidentais, cerca de US 45,00 mensais. Marcas tais como Wal-Mart, Zara, Tommy Hilfiger, H&M, Carrefour, Gap, Metro, JCPenney, Marks & Spencer, Kohl’s e Levi Strauss.
Vale informar que 70% da roupa que se comercializa no mundo é fabricada em países como Bangladesh,Turquia, Marrocos e Vietnã, onde são pagos salários de miséria e se trabalha até 18 horas diárias sem contrato.
Vale informar que 70% da roupa que se comercializa no mundo é fabricada em países como Bangladesh,Turquia, Marrocos e Vietnã, onde são pagos salários de miséria e se trabalha até 18 horas diárias sem contrato.
No país asiático, três em cada cinco mulheres trabalham no setor têxtil em condiçõess sub humanas. Estas mulheres chegam a trabalhar mais de 24 horas a fio para cumprirem os pedidos das grandes multinacionais. O setor, que ocupa 40% da classe trabalhadora industrial, mostra a sua pior cara com os trabalhadores qualificados que nem sequer chegam a ganhar 10 euros mensais.
E como bomba assim não vem só dos gringos, vale lembrar ainda que a Marisa e C&A também já apareceram nas notícias por abusar de pessoas em regime de trabalho escravo em suas empresas.Sempre achei bacana a ideia de ser nudista. Será hora de pensar com mais carinho essa idéia?
E como bomba assim não vem só dos gringos, vale lembrar ainda que a Marisa e C&A também já apareceram nas notícias por abusar de pessoas em regime de trabalho escravo em suas empresas.Sempre achei bacana a ideia de ser nudista. Será hora de pensar com mais carinho essa idéia?
#TENSO...
Beijocas revoltadas!
2 comentários:
Barbaridade! Bom, pra combater isto só há um jeito: Comprar, apoiar e divulgar empresas corretas! ;0)
Adiciona nessa lista o fabricante de calçados Azaléia que foi 'capa' de várias reportagens, mostrando o drama dos multilados nas suas fábricas.
=***
http://makebside.blogspot.com
Postar um comentário